quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Amor é Dinheiro.

Pois é, nada mais que isso. Já me tinham dito esta frase: "Amor é Dinheiro.", contudo, mesmo com muitas histórias de encantar, ou desencantar que me tinham passado pelos ouvidos, nunca pensei presenciar tão óbvia conjuntura.

Local: Metro.

Entra o senhor na imagem abaixo, a carregar um saco da Zara, a sugar um rebuçado, e começa a indicar o lugar na minha frente, que estava vazio, a alguém.


Esse alguém é a senhora que vemos em baixo, na sua mais elevada pose (elevada em todos os sentidos.). Que ignora por completo o Senhor, que nada mais me parece se não seu marido, e dirige-se a outro lugar na carruagem, enquanto o senhor volta e apercebe-se que afinal a amadíssima esposa não vai sentar-se onde tinha sugerido.


Sentou-se, lançou um olhar breve para verificar onde se encontrava a sua conta bancária móvel. E continuou o restante caminho sem pronunciar uma palavra que fosse, nem muito menos um olhar para tal direcção.
Como podem ver o senhor encostou-se em frente aos lugares onde a sua amorosa esposa estava, e nem assim recebeu grande troca.

Voltou novamente para o varão, a única coisa que realmente estava disponível para ele naquela carruagem. Isso e o mapa de rede do metro.
Que algum dia se casar seja eu o Amante de Dinheiro, e não a Banca que passa o cartão de crédito discretamente porque embora recheada, o chão já não tem lustro.
Tenho dito.

quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Crise... de timidez?

Ish, tá frio caras lindas!

Está frio e chove, pelo menos de manhã choveu.
E é sobre isso que vos quero falar. Sim, sobre chuva... Sobre chuva e o seu poder intimidatório.

Está confuso não é?! Então sem mais demoras já vos tiro o cavalinho da chuva.
Era manhã, e havia chuva. Acontece que esta pobre alma não tinha guarda-chuva e sem qualquer receio, (mentira, hesitei um pouco) decidi pôr-se de qualquer modo a caminho. Gorro na cabeça, não fosse cair uma gota de água assim da envergadura de um balde em cima e... zus…! Lá vou eu! (Adoro usar onomatopeias, faz-me um certo formigar no nariz.)

Caminhando pela rua, num passo apressado e cabeça baixa, tento deslocar-me rente às paredes, para aproveitar as saliências dos prédios, toldos de lojas e mais abrigos que tais, quando me esbarro contra uma senhora que vinha em sentido contrário ao meu. Ora qual é o meu espanto quando noto que tinha um guarda-chuva...

POR AMOR DE DEUS!
A rua tinha uns dois metros de largura, no mínimo, e ainda havia a estrada, e a senhora, abrigada pelo seu guarda-chuva, desloca-se também rente às paredes.

- "Querida, o guarda-chuva é para lhe cair chuva em cima, isso é impermeável, é mesmo para isso que serve! Escusa de vir a surribar as paredes como eu, porque a chuva ainda não está ácida por estes lados. Sim?!"

Era o que lhe devia ter dito, aliás, com um altifalante para todo o quarteirão ouvir, é que aquela foi a primeira de uma série de outras pessoas munidas do mesmo objecto e que aparentemente não sabiam para que servia.

Seria timidez? Como acontece nas festas em que há música e ainda se está sóbrio e existe um magnetismo incontrolável que nos suga para as paredes? Será que tinham vergonha de se exibir no meio da rua protegidas da chuva?
Só se for isso. É que mesmo aqueles que por breves momentos permaneciam nos centros dos passeios, a sua trajectória fazia uma curva em direcção à parede.

Mas porquê senhores?!

Entretanto desisti e fiz o resto do caminho no centro dos passeios, parecia sozinho.
Acabei com o pé dentro duma poça, pé molhado o dia inteiro, mas quem é que quer saber disso?

Eh...

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

IVA

Épa, há c'anos!
Tudo do melhor enquanto não vos presenteei com nada antónimamente coexistente?!

Não, não vou falar da Iva Domingues como fiz no primeiro post.

Pois bem, o que me trás aqui hoje é a modos que o IVA, sim, o Imposto de Valor Acrescentado sobre todos os produtos, que o governo regula em várias percentagens tendo em conta as necessidades mais ou menos básicas. Sendo assim é suposto que os produtos mais necessários tenham um IVA mais baixo e os quais se podem passar sem eles tenham um IVA mais alto.

Até aqui tudo bem, mas será mesmo assim? Ou terei eu as minhas necessidades trocadas?!

Ora vejamos:

Segundo o meu talão de compra do Frescos&Cia, a minha necessidade básica deve ser maior por Queijo Terra Nostra (5%), que por Fiambre Nobre Fatias (12%). Vá, podem dizer que o queijo é um derivado do leite e é essencial à nossa alimentação, enquanto o fiambre é carne.. bla, bla bla.

Mas quanto ao seguinte que vos mostro é flagrante:

Papel Hig. Scotex 20%
Batata frita Rufles 5%
Cereais Nestle Clusters 20%

MAS O QUE É ISTO?!

Não precisa o meu rabinho de um papel macio, folha dupla e até uns desenhos de cães lá marcados para se limpar?! É menos necessário que um pacote cheio de gordura?! Ou em comparação com este último, os cereais que são indispensáveis numa boa alimentação, dizem os
nutricionistas, têm 20% de IVA e as apetitosas batatinhas (Picanha na brasa!) continuam nos 5%?

Hmmm, não sei o que se passa aqui, mas parece-me que há qualquer antónimo coexistente por estes lados.

Digam de vossa justiça, caras morcelas!

Até à próxima,
Se o IVA da internet nao aumentar!

segunda-feira, 14 de julho de 2008

À noite, em lisboa!

Ok! Saio do Optimus Alive08! Por volta das 3h apanho o comboio de Algés para o Cais do Sodré… Dado que o meu destino é Setúbal, preciso de esperar até às 6h30 para ir de metro até Sete Rios e depois lá proceder então para Setúbal.

Como já devem estar a calcular, ainda são umas boas 3h e picos até o metro abrir, sendo assim contar-vos-ei aqui em poucas palavras algumas cenas pitorescas nas quais fui embutido.

Saio da estação e após aliviar a bexiga de alguns centilitros de sumo e água que tinha bebido – Sim, sumo mesmo! – resolvo procurar um local não muito obscuro e com boa visibilidade, por sorte a praça de táxis estava mesmo à porta da estação, assim como uma carrinha da Polícia – Bestial! Pensei eu, posso apenas me preocupar em não adormecer visto que terei protecção em caso de algo acontecer – E assim foi, sentei-me num banco ali ao pé. Na altura não estava a passar muita gente, apenas algumas que tinham vindo no comboio e que rapidamente apanharam táxis e foram para as suas casas ou outros sítios, foram à sua vida!

No banco à minha frente estavam sentados um rapaz com uma garrafa de água na mão e uma rapariga desprovida de músculos: Os olhos semi-abertos, o pescoço, que hirto era coisa que não ficava, apenas pendia de um lado para o outro, tal como o resto do corpo que assim que tentava levantar-se, mesmo com a ajuda do rapaz, voltava à mesma posição: - Bela! BELA! – Gritava o rapaz quando ela balbuciava algo no meio de um vómito e tentava levantar-se… Estava bela estava, belíssima! Ao fim de alguns minutos ele lá conseguiu levá-la e sabe Deus onde terão ido!

Passada mais ou menos uma hora, uma eterna hora, começam a sair festivaleiros da estação, desta vez muitos, dado que era o ultimo comboio da noite que partia de Algés. Nessa altura, a carrinha com uns seis polícias que se tinha mantido sempre no mesmo sítio, a vigiar as 0,5 pessoas que passavam, assim como as formigas, vendo a enchente de pessoas a aceder à praça de táxis arrancam na carrinha e vão embora… - Sim, para aqueles que não querem acreditar, foram mesmo embora quando teoricamente a zona precisava de mais vigilância. Nunca tinha presenciado este fenómeno, apenas já ouvira mitos urbanos que falavam do facto, mas nada melhor que olhar com os próprios olhos. – Sendo assim, continuei sentado no meu banquinho, sujeito a uma garrafada e sem protecção da autoridade.

Mais alguns minutos e com as pessoas a vazarem a área, quer em táxis, quer em autocarros, aproxima-se de mim um senhor na casa dos 35 que se confundia com a noite e me diz: “Boa noite! Vim de Angola, não tenho pais, estou à procura de emprego na câmara para varredor de ruas, mas está difícil, será que me podia ajudar?” Ao que eu respondo: “Infelizmente apenas tenho dinheiro para o metro, para ir para casa.” Ele vê o saco que tinha e diz: “Vai trabalhar é?!” E eu: “Pois, é isso!”. Ele agradece na mesma e prossegue a sua demanda por esmola. Estranhamente o senhor não parecia mendigo, mas, quem é que se levanta àquela hora para vir pedir esmola?! Pelo menos fazia qualquer coisa engraçada: Tocar flauta com uma palhinha?! Guitarra com um tacho?! Assobiar músicas dos Tokio Hotel?! Mas não, vem sempre a original história de desgraça e miséria.

Mais algum tempo ao frio e vendo todos a irem para os seus destinos menos eu, sou abordado por duas raparigas que queriam saber da noite lisboeta e com as quais conversei alguns minutos bastante agradáveis, mas como os restantes, e apesar de me terem convidado para ir com elas, lá foram às suas vidas.

Por volta das 5h a estação voltou a abrir, e ao aproximar-me vi que algumas pessoas também estavam à espera do metro abrir. Entrei, lá sempre estaria um pouco mais abrigado do frio. Alguns minutos depois 3 jovens: 2 rapazes e uma rapariga, os quais apenas identifiquei pela voz, sentam-se no banco atrás de mim e começam uma conversa bastante… digamos… no mínimo requintada. Conseguiram falar para cima de 20 minutos, sem exagero, com os maiores devaneios possíveis, do seguinte tema: Peidos! E as conversas foram desde: “Eu já me peidei hoje, e você?!”, “Fui passear o meu peido, e ele cagou-se para mim!”, “Moro na Freguesia do Peido!”, “Sou peideiro de profissão!”, ou “Já há peidos bisexuais!”, ao que outro responde: “O meu é gay!” e terminamos com uma grande conclusão: “Já viste quando os peidos têm sorte?! Granda caga!”… Confesso que foram uns momentos bastante… digamos… requintados!

Finalmente chega as 6h30, apanho o metro com destino a Sete Rios e na estação seguinte oiço: “Peido!”, viro-me para trás e são os mesmos três, passada mais de uma hora ainda com assunto sobre o mesmo tema! – “Só eu sei, por que não peido em casa!”, “E se a Marta quer ser cá da malta, tem que peidar esse peido até ao fim, até ao fim…”

Desliguei o cérebro e deixei-me dormitar… Nada mais se passou, felizmente no comboio até Setúbal, fui sozinho, cansado e a dormir.

Olho. Sozinho no meio.

Sento o corpo já cansado da azáfama que se prolonga à vários dias e nesta mesa com duas cadeiras vazias, e uma ao meu lado desenquadrada de tudo o resto, olho as pessoas: Cruzo o olhar com as que passam por mim, atento os movimentos das que vão ao longe, oiço os bebés que choram, as pessoas a falar entre si, a falar ao telemóvel…

Seja qual for o sentido em que olho vejo sempre alguém, reparo na indumentária e vejo calças, saias curtas, bermudas, saltos altos, duas, três malas, casacos, decotes, ténis, cores várias… Vejo gordos e magros, bonitos e feios, e os mais ou menos também… Brancos, castanhos e amarelos… Estou perante uma selva de diversidade animal e observo os seus comportamentos, isto por que eu, sou eu. Não faço parte da selva que olho, embora rodeado por todas as direcções, sinto-me isolado, só… Sinto-me o centro imóvel por onde toda a vida passa e apenas isso. Passa, deixa-me a sua impressão e não me leva com ela.

Enquanto olho os dedos que apontam, os óculos que se ajeitam e as blusas e os cabelos também, assim como as mãos dadas, os sacos balançados, os sorrisos e o cheiro a comida que por mim passa, não penso na minha individualidade, no facto de ter milhares de pessoas à minha volta e me sentir só – Uma rapariga que se sentara a alguns minutos à minha frente, noutra mesa, também ela sozinha, acabou de receber companhia, e resta apenas uma cadeira que esta preenchida pelos sacos e as malas… – mesmo mantendo por breves segundos o contacto visual com algumas.

A música está nos altifalantes em todo o espaço: Será que sou o único a ouvi-la, o único a prestar-lhe atenção? Talvez seja, pois tudo o resto mantém um ritmo constante que não permite despertar todos os sentidos de uma só vez, ou não permitem inconscientemente que todos funcionem na sua amplitude máxima. Atenção, não existe a minuciosidade de reparar nos pormenores, só alguém que pare no meio desta passadeira rolante é que consegue ouvir a musica, reparar no ar cansado das funcionários, nos rostos preocupados e nas publicidades a mudarem nos ecrãs… - Estranhamente vejo um senhor a andar vagarosamente, quase como que a tentar atentar em tudo, quando me apercebo que estava acompanhado de outro senhor que vinha em muletas. – Hoje sou sozinho, mais uma vez, e embora não faça parte da passadeira rolante e pareça um pilar do edifício, nas próximas vezes, quando acompanhado regressar, voltarei a ser mais um que acrescentará variedade à selva daqueles que são os centros comerciais.

Este texto foge um pouco ao humor, será apenas uma reflexão medíocre, vá lá, mas decidi não criar outro blog e juntá-lo apenas aqui, por que continua a ser uma irregularidade, um antónimo coexistente!

quarta-feira, 27 de junho de 2007

Calças.

Haidiou corgetes pingadas,

Diria que os humanos (alguns), são esquesitos:

Compram calças rasgadas.
Correcto.
Umas calças lisas, normais, rasgam-se.
O qué que acontece, o quê?
Lixo.

Palavras para quê?
Para explicar.
(Ah pronto!)

domingo, 24 de junho de 2007

Beber!

Olá cartumantes duvidosos.

- Bebes?
- Bebo.
- Cá p'ra mim só provas.
- Estás bêbedo.

A modos que a juventude de hoje quando pergunta se alguém bebe, quer perguntar é: "Apanhas buderões de caixão-à-cova?".

Bêbedos!

(Vou terminar aqui o post porque a desidratação já está elevada. Necessito de água.)

segunda-feira, 18 de junho de 2007

2 | 7 | 30 V.S.F.F.

Boa tarde comadres,

É como digo:
2 horas
7 páginas
30% de valor.
V.S.F.F (E ainda têm o descaramento de pedir pa virar a folha se fizermos o favor, olhe que é um favor daqueles ui, ui!)

É assim que o sistema de ensino está, dá um peso de 30% a uma prova de 2 horas que pretende avaliar conhecimentos de 12º ano.
Será justo?
Só sei que o fiz.

- "Então, correu bem?!"
- "Ora viva, conheces Álvaro de Campos?!"
- "Aquele..."
- "Sim é esse mesmo."
- "Atão e.."
- "Pois."
- "'Tá visto então, fica bem!"
- "Tu também. Gostei da conversa."

Viva Pôrtúgãl!

quinta-feira, 14 de junho de 2007

A 1ª vez...

Olá pessoas,

Pela 2ª vez, ao descascar um amendoím (só de notar que momentaneamente esqueci-me do nome e ia chamar tremoço, demorei cerca de 10 segundos a conseguir lembrar-me), ele caiu-me para cima do teclado.

Sejam bem aparecidos,
Gosto de penauts.

P.S1.: É a 1ª vez que escrevo algo tão estúpido, mais uma vez o título foi só para chamar a atenção.
P.S.2: Se for a primeira vez que acederam ao blog e começaram por ler este post o P.S.1 não faz sentido, leiam os posts desde o fim da página para o principio. E depois é so ir acompanhando, e ir lendo sempre o primeiro que aparece :)
Obrigado.

quarta-feira, 13 de junho de 2007

Inglês técnico!

Um bem haja bisontes,

Uma coisa que já me come a cabeça há muito, mas muito tempo é o seguinte, sigam o meu raciocionio:

Estamos em Portugal,
Em Portugal a língua materna é o Português,
No MSN (por exemplo), visto que é um sitio onde a maioria de nós só fala com amigos Portugueses, porque é que utilizamos o raio de frases INGLESAS?

É no nome a apresentar, é na mensagem pessoal, até mesmo quando estamos a teclar. Porquê?!
Até o raio dos festivais em portugal têm nomes ingleses!
Ok, em eventos até se compreende a internacionalização, ou então não: já viram algum evento na Inglaterra chamar-se: LondresVivo!07 é que nem que fossem lá tocar o Quim Barreiros e as Taiti, eles lhe chamavam isso!
Então porque é que nós chamamos?!

"I will be allways by your side...", quantas vezes não ficava melhor um "Vou estar sempre ao teu lado", até parece que leva mais sentimento não é?
Isto sim é uma frase de MSN como deve ser: "Perca tempo escolhendo um amigo, mas perca ainda mais quando tiver de trocá-lo." Fica muito melhor do que um: "Percaite time choising one friend, but percaite much mais when tivereite de changeite him."

Pensem nisso, hmm, Portugal for ever!

Viva aos missionários!

P.S.: O Inglês técnico era só para chamar a atenção.

segunda-feira, 11 de junho de 2007

Afinal...

Olá velhacos,

Afinal não há assim tanta coisa cheia de antónimos coexistentes e outras coisas que mais...

... com excepção daquela moça alta que se destaca entre o resto do público e que insiste em aparecer no programa Fátima, no Contacto e até me lembro dela aquando os Pastéis de Nata na dois:, será que agora mudou-se para o Sempre em Pé?

Hmm.. tenho de verificar isso.

Sendo assim, só sobra isto.
Marmelada.

terça-feira, 5 de junho de 2007

Quem Quer Ganha... uma barrigada de rir.

Ora viva ruminantes compulsivos (aposto que metade dos que vão ler isto estão a comer.)

Bom, esta ideia surgiu ontem, quando estava eu, um belo exemplar da espécie humana, a ver o Quem Quer Ganha, para quem não sabe é um concurso da TVI que dá todas as tardes com a Iva Domingues, que para quem não sabe, fica sem saber porque não vou explicar (uma ida ao Google resolve.), e então, já no jogo final em que o concorrente tem de decorar uma série de palavras interligadas por temas e depois debitá-las para ganhar dinheiro, a senhora apresentadora pergunta:
- "Está nervosa?!"
Á qual a concorrente responde:
- "Estou. Estou Hiper nervosa!"
Em que inteligentemente, de uma forma coerente e lógica, Iva Domingues diz:
- "Ai! Não pode ser. Olhe que Hiper, só no Supermercado!"

E pronto, a sorte é que o meu Xanax tava logo ali na mesinha da sala e resolveu a minha depressão instantânea, caso contrário, hoje estaria a escrever isto apartir do Miguel Bombarda.
É que se a senhora dissesse: "Hiper, só no Hipermercado!", ok, era infeliz na mesma mas sempre se aguentava um bocadinho, agora Hiper, num Super?!
Não, não faz sentido. Tentei procurar, juro que tentei, mas não encontrei.
Portanto, só sobra isto!

(Já vou senhor enfermeiro, é so carregar no Publish Post e já vou comer a papinha de aveia!)

Viva à almofada sem fronha!

Para começar!

Ora viva, cambada!

Se entraste aqui por engano, é so clicares no "X" que está no canto superior esquerdo e resolves a situação.
Isto pretende ser um blog irrisório para chaçinar as irregularidades deste mundo de humanos, cheio de antónimos coexistentes e outras coisas que mais.

Mas para começar, devo dizer que tentei arranjar um nome mais conveniente ao tema, mas os 3499 que exprimentei, entre os quais: "Esorir", "Semsentido"... até que não havendo nenhum disponível tentei o "Semnome", e até esse estava ocupado.
Sendo assim, só sobra isto.

Um bem haja ao Guterres!